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Perguntas (e respostas) sobre Homossexualidade

Filtre Gay domingo, 25 de abril de 2010
1.O que é a homossexualidade?
É a atracção sexual dirigida fundamentalmente para indivíduos do mesmo sexo.
2.Quem é considerado homossexual?
Um individuo que sente atracção sexual fundamentalmente por pessoas do mesmo sexo é um individuo homossexual. Uma mulher que é sexualmente atraída principalmente por mulheres é chamada Lésbica. Um homem que se sente sexualmente atraído por outros homens é Homossexual (gay).
3.Ter sentimentos para com alguém do mesmo sexo faz desse alguém homossexual?
Não. Muitos rapazes e raparigas, durante a primeira infância, e mesmo adolescência, sentem atracção sexual e chegam mesmo a ter experiências de cariz homossexual, mas não são gays nem lésbicas. Muitos adultos também sentem atracções ou têm experiências do tipo homossexual, sem que se considerem eles próprios gays ou lésbicas.
4.O que determina a orientação sexual de alguém?
Não é ainda conhecida a causa da homossexualidade ou heterossexualidade. Uma das teorias refere que a orientação sexual é determinada na fase pre-natal. Outra teoria defende que esta é determinada depois do nascimento, por factores ambientais. Em qualquer dos casos, a orientação sexual é estabelecida numa idade muito precoce.
5.A orientação sexual de um individuo pode ser alterada?
Considerando que a homossexualidade é apenas uma das variações do comportamento sexual, uma pergunta mais correcta será : "Os homossexuais devem mudar? E se sim, porque?". Estudos sobre o assunto mostraram que as tentativas para mudar a orientação sexual de alguém são correntemente mal sucedidas e muitas vezes levam a uma depressão agravada, e ao suicídio As estatísticas mostram que a maioria dos homossexuais não vêem nenhuma razão para mudar. Muitos, no entanto, referiram que aceitar a sua orientação sexual foi um processo difícil devido ao preconceito com que os homossexuais e lésbicas se têm de confrontar. Peritos em Ciências Sociais já começaram a estudar os efeitos do stress que advém deste tipo de preconceito.
6.Quantos homossexuais e lésbicas existem?
Embora os números variem, alguns estudos estimaram que 10 porcento da população é lésbica ou homossexual numa parte significante das suas vidas. É difícil determinar as percentagens exactas devido ao facto de muitos daqueles que temem o preconceito esconderem a sua orientação sexual.
7.Os homossexuais e lésbicas são facilmente identificáveis ?
Alguns homossexuais e lésbicas poderão ser para ti facilmente identificáveis mas, contrariamente a crendice popular, a maior parte dos homossexuais e lésbicas não se distinguem das outras pessoas. Não existe um único estilo de vida homossexual ou lésbico As lésbicas e homossexuais têm os mais diversos estilos de vida e trabalham em todas as ocupações, vivendo em qualquer parte do pais e mundo. homossexuais e lésbicas podem ser solteiros ou casais comprometidos; podem ser urbanos, suburbanos ou rurais; pretos, latinos, asiáticos e brancos.
8.Que tipo de emprego têm os homossexuais?
Lésbicas e homossexuais trabalham em todas as ocupações, e fazem parte de uma grande variedade de profissões Muitas lésbicas e homossexuais tomam precauções por forma a não revelar a sua orientação sexual, pois mesmo o seu eficiente e efectivo desempenho profissional não são garantia contra a hostilidade e preconceito. Por essa razão poderemos não observar nos chamados empregos tradicionais uma grande evidencia de homossexuais e lésbicas, pois não sentem segurança para se assumirem. Por exemplo, homossexuais e lésbicas fazem parte das Forcas Armadas, apesar de existir uma firme posição oficial de discriminação contra eles. Em muitos países não é ilegal discriminar com base na orientação sexual.
9.Os homossexuais e lésbicas estão sujeitos a discriminação ?
Como muitos outros grupos que são entendidos como "diferentes", os homossexuais e lésbicas estão sujeitos a incompreensão e preconceito. Chamando pelos seus nomes, hostilidade, perseguição, violência física e discriminação no emprego e em casa são algumas das formas como os homossexuais e lésbicas são erradamente tratados.
10.A homossexualidade é uma doença mental?
Não Em 1973 a resolução seguinte foi aprovada pelo Conselho de Administração da Associação Psiquiátrica Americana: "A homossexualidade, per se implica que não haja prejuízo em julgamento, estabilidade, segurança ou capacidades sociais ou vocacionais em geral. Mais ainda, exortamos todos os profissionais em saúde mental a que tomem a iniciativa de remover o estigma da doença mental associada a uma orientação homossexual."

Em muitas sociedades, a homossexualidade é considerada muito normal. Este era o caso da Antiga Grécia e Roma (ambas durante o seu apogeu e declínio), ocorre em muitas culturas Nativas Americanas (onde lésbicas e homossexuais são influentes lideres tribais e religiosos), e é o de muitas sociedades de hoje em dia, tais como a Holandesa, Dinamarquesa, Sueca e Tailandesa.
11.Os homossexuais são molestadores de crianças?
A pedofilia, atracção sexual por crianças, nunca deve ser confundida com homossexualidade. Muitos estudos têm documentado o facto de que esmagadora maioria dos molestadores de crianças são homens heterossexuais.
12.Os homossexuais são promíscuos?
Não necessariamente. Muitas lésbicas e homossexuais são solteiros, e muitos têm relacionamentos de longa data. Num estudo efectuado por Masters e Johnson, as diferenças existentes na promiscuidade sexual eram entre homens e mulheres, independentemente da sua orientação sexual. As lésbicas e mulheres heterossexuais são mais inclinadas a estar emocionalmente comprometidas antes de chegarem a uma intimidade sexual. Os homossexuais e homens heterossexuais, por outro lado, geralmente evidenciam menos envolvimento emocional antes de chegar a intimidade sexual.
13.Os relacionamentos entre adultos e adolescentes do mesmo sexo poderão levar a homossexualidade?
Não Este medo das amizades intimas, particularmente entre homens ou rapazes, tem tido efeitos negativos no bem estar mental e no relacionamento destes entre si. Demonstrações de afecto entre homens são habituais em muitas culturas do mundo. é também muito comum expressar-se amor e afeição por membros do mesmo sexo entre homens e mulheres heterossexuais.
14.A homossexualidade é contra a religião?
Muitas das religiões do mundo não condenam de todo a homossexualidade. Na tradição Judaico-Crista, teólogos e estudiosos da Bíblia continuam a discordar nas seis passagens da Bíblia que tem sido usadas para condenar o comportamento homossexual.
15.Será a SIDA uma doença Gay?
Não. A SIDA (Sindroma de Imunodeficiência Adquirida) não é uma doença "espalhada" pelos homossexuais. O vírus da SIDA transmite-se pelo contacto homossexual e heterossexual desprotegido sem os devidos cuidados do sexo seguro. (A partilha de seringas também o pode transmitir.) Em África, o contacto heterossexual desprotegido é a forma mais comum de contrair o vírus. Segundo as últimas informações, as Lésbicas são o sector da sociedade que menor risco corre na infecção do VIH (Vírus de Imunodeficiência Humana), não querendo com isto dizer que estão livres de infecção.
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Assumir a homossexualidade?

Filtre Gay
A etapa seguinte envolve vir a público de alguma forma assumir-se. A quem dizes a seguir depende realmente apenas de ti. Podes decidir dizer ao teu melhor amigo ou a um membro da tua família.

Lembra-te que uma vez que contes a alguém acerca da tua sexualidade isso pode-se tornar conhecido num curto espaço de tempo. Isto faz parte da natureza humana e há muito pouco que possas para o impedir. Se estiveres decidido a lidar com qualquer reacções negativas que esta revelação possa trazer estarás suficientemente preparado para ela. Porquê assumir-me?


Esta é a pergunta mais importante a fazeres a ti próprio. Se responderes qualquer coisa como: "Porque me orgulho de ser quem sou" ou "É-me impossível ser um ser humano plenamente feliz se a minha sexualidade permanecer suprimida" ou "Quero conhecer outros homossexuais" então estas são boas razões. Pensa com muito cuidado se a tua razão for magoar ou chocar pessoas. Frequentemente quem acabará magoado serás tu.


A quem deverei contar?


Muitos homossexuais descrevem como é importante contar primeiro a alguém exterior à família. Certifica-te que seja alguém que acredites que tenha uma mentalidade aberta e que seja encorajadora. Tem cuidado se decidires confidenciar com um professor na escola - eles podem ser obrigados a contar a outra pessoa o que lhes contaste. Tenta investigar antecipadamente qual a política da escola em relação à confidencialidade antes de prosseguires.

Se decidiste contar à tua família poderá ser mais fácil contar a um dos pais antes do outro. Poderás então pedir-lhe ajuda para abordar o outro. Por vezes os irmão e irmãs são um bom ponto de partida já que é provável que eles compreendam melhor a homossexualidade ou bissexualidade. Uma das razões para te assumires perante a tua família é tornares-te mais próximo deles.

Há um certo número de respostas típicas que se sabe que os pais, em particular, dão: "Como é que podes ter a certeza?", "Eu passei por uma fase dessas na tua idade", "Isso vai-te passar com a idade", "Não te esforçaste a sério com o sexo oposto" e "Como é que na tua idade podes saber?".

Tentámos listá-las aqui porque elas podem ajudar-te a pensar nas respostas que lhes hás de dar. Poderá ser-te útil discutir estas questões primeiro com um amigo de confiança ou com uma linha de apoio sobre a sexualidade. Consulta a página de informações adicionais para mais detalhes.


Apoia a tua família


Este momento pode ser traumático para alguns membros da tua família. Poderás sentir-te incapaz de responder a todas as suas questões ou lidar com todos os assuntos que lhes surgem. Eles, em contrapartida, podem não se sentir à vontade em falar sobre homossexualidade ou bissexualidade contigo. Neste momento ainda não existem, em Portugal, organizações que dão apoio específico a pais que se estão a ajustar à sexualidade dos seus filhos embora possas recorrer a alguma das organizações na página de informações adicionais para apoio genérico.

Esta pode ser uma época difícil se a tua felicidade está dependente num determinado grau da reacção da tua família. Se este é o teu caso aconselhamos-te a discutir a questão primeiro com alguém que já tenha passado pelas situação ou talvez com uma linha de apoio.


Como lhes deverei contar?


Não há nenhuma regra que diga que tens que te sentar e falar com os outros sobre isto, há outras formas.

Podes querer escrever-lhes primeiro (ou enviar um e-mail, se aplicável) e dar-lhes tempo para reagirem da sua própria forma. Esta é, talvez, a melhor aproximação se, por exemplo, vives bastante longe da tua família ou amigos. Lembra-te que tu próprio levaste, provavelmente, bastante tempo a habituares-te à ideia e que os outros poderão precisar de tanto tempo como tu. Escrever uma carta permite-te demorares o tempo que aches necessário e compor os teus pensamentos de uma forma cuidada e clara. Uma carta pode também dar à pessoa a quem escreves o espaço para reagir e pensar nas notícias antes de as discutir contigo. Esta pode ser uma aproximação útil se estás à espera de uma reacção hostil ou negativa.

Se te decidires por falar cara a cara, lembra-te de não o apressar ou fazê-lo quando um de vocês está com pressa ou distraído. Provavelmente também não será de grande utilidade decorares um discurso - é quase garantido que algumas pessoas não reagem de uma forma previzível. Se estás preocupado com a reacção deles conta-lhes dos teus receios e diz-lhes que não os queres magoar mas precisas de ser honesto com eles. Não te esqueças de ouvir o que eles tiverem para te dizer - isto deverá ser mais ou menos uma conversa, não um discurso!


Quando é que lhes deverei contar?


Quando chega a altura de te assumires, a escolha da altura certa é uma consideração importante. Escolhe o momento cuidadosamente - fá-lo quando (tu e eles) tiverem muito tempo - não mesmo ao fim do dia quando é provável que estejas mais cansado e emocional.

Pensa sobre o que estás a sentir e não te preocupes muito os nervos que são perfeitamente normais nestas circunstâncias, não o faças se te sentes zangado ou emocionalmente sensível - isso afectará o que dizes e como o dizes. Por razões óbvias não o digas quando estiveres bêbado (mesmo que penses que precisas de uma bebida para acalmares os nervos).

E lembra-te - só quando estiveres bem e pronto. Um amigo disse uma vez que sabia que estava pronto para contar à família quando se apercebeu que, se precisasse, poderia viver sem o seu apoio. Felizmente para ele (e para a sua família) isso não foi necessário.


Consequências e reacções


Finalmente contaste a alguém. Ou estás a baloiçar à beira de um precepício ou a dar pulos de alegria (ou ambos !). Algumas pessoas descrevem a sensação como se lhes tivesse sido tirado um enorme peso dos ombros ou sentir-se eufórico e contente e como se fossem outra vez crianças.

Não te sintas culpado com isso - avança e aprecia o momento, tu mereces. A excitação de revelar algo que se mantinha em segredo há muito tempo pode ser um tremendo alívio.

Usa sabiamente esta energia recém-descoberta e lembra-te que os amigos chegados e a família podem preocupar-se que tenhas ficado irreconhecível. Assegura-lhes que mudaste - e para melhor e que estás apenas a explorar novo tu, mais completo.

A maioria das pessoas terá muitas reacções positivas. Por exemplo, "Estamos muito contentes que nos tenhas contado" ou "Nós já tínhamos adivinhado e estávamos só à espera que nos dissesses alguma coisa". Alguns homossexuais depararam também com a resposta "Eu também sou".

"Os meus pais recusaram-se a falar do assunto. Eles puseram a questão de lado e disseram que não queriam que se levantasse os assunto outra vez. Eu decidi que iria continuar a levar a minha vida como homossexual. Deixei de ir a casa tão frequentemente como costumava e de ir às reuniões de família. Só agora, três anos mais tarde, é que eles começaram a aproximar o assunto comigo."

Se nem tudo correu pelo melhor não percas a esperança. O tempo cura muitas feridas e as coisas vão melhorar. Se estás a ser rejeitado por um amigo chegado pergunta a ti próprio se ele era realmente tão chegado que não te pôde dar apoio nesta situação. Se a tua família está a reagir mal isto é, com toda a probabilidade, normal. Eles podem estar a sentir toda uma gama de emoções incluindo choque, mágoa, culpa, responsabilidade, desapontamento e muita dor.

"A minha família diz que aceitam que eu seja homossexual mas que não me querem ver ser carinhoso com outro homem. Dizem que não serão capazes de aguentar isso."

Lembra-te quanto tempo levou para que tu ficasses à vontade com o seres homossexual. Muitos pais sentem uma certa perda - talvez de futuros netos ou casamentos ou outras reuniões de família. Isto pode manchar a felicidade deles e o seu amor por ti.

"Recentemente estive num casamento e estavam lá todos com os seus parceiros. Eu estava aborrecido por não poder ter trazido o meu. Todos faziam as perguntas do costume sobre namoradas e eu tinha que ir sorrindo e dando desculpas. Eu não queria armar discussão com a minha família acerca disto mas não é justo."

No fim do dia os teus pais continuam a ser os teus pais e, com tempo, poucos rejeitam os filhos por estes serem homossexuais.

"O meu pai disse 'Ainda és o meu filho e tenho orgulho em ti.' ele tinha sido muito homofóbico até então."

Se eles ficarem muito calados dá-lhes tempo para reagirem e oportunidade para pensarem sobre o que lhes contaste. Se eles fizerem muitas perguntas é bom sinal. Pode ajudar considerares como sendo do teu interesse responder-lhes - é provável que sejam as mesmas perguntas que fizeste a ti próprio ao longo do caminho.

Se as coisas estiverem a correr tão mal que te apetece desistir do processo de te assumires, é importante que fales a alguém acerca dos teus receios e preocupações. Mais uma vez existem organizações que podem oferecer-te apoio e orientação.

É provavelmente melhor aguentares-te e continuar já que chegaste a este ponto e, em muitas aspectos, seria difícil ou impossível voltar atrás. A próxima pessoa a quem contares dar-te-á provavelmente um grande abraço e dir-te-á que está aliviada por teres tido coragem pare lhes dizer e que há muito que suspeitava que andavas com qualquer coisa na cabeça.


Assumires-te no emprego


Há algumas circunstâncias em que assumires-te no trabalho pode afectar gravemente a tua segurança profissional e hipóteses de promoção. Nalgumas circunstâncias ser-se abertamente homossexual pode entrar em conflito com as regras do empregador, por exemplo nas forças armadas, ou pode levar a uma rejeição por parte de clientes de um dado serviço, esta segunda situação pode ser mais delicada no caso de empregos de orientação e educação relacionados com jovens e crianças.


Forças armadas


Existe um artigo específico que permite a expulsão de um indíviduo das Forças armadas devido à sua orientação sexual. Na prática é reconhecida a (óbvia) existência de homossexuais nas fileiras pelas chefias tendo no entanto posições diversas sobre o assunto indo desde a aceitação total ao desprezo absoluto. A verdade é que a partir do momento em que passaram a ser aceites a participação de mulheres nas forças armadas grande parte dos argumentos contra os homossexuais deixaram de ter sentido, se bem que aqui ainda haja um grande caminho a percorrer.


Contar ao teu médico


Vale a pena referir também que se revelares a tua sexualidade ao teu médico, ele pode tomar nota destes detalhes na tua ficha médica e que exitem várias pessoas ou entidades que podem ter acesso a estes registos para diferentes fins, no entanto o facto dele estar a par pode facilitar a tua comunicação com ele em questões relacionadas com sexo (por exemplo: doenças sexualmente transmissíveis).
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